Novas idéias, diferentes conceitos.

A primeira saída do país, tende a quebrar uma série de paradigmas nas mentes alheias. Será que eles pensam como nós? Como eles se relacionam? São exemplos de algumas dúvidas que eu tive, a primeira vez que fui a ásia.

A ásia apresenta uma cultura riquíssima e muito diversificada. Quando falamos em china, por senso comum imaginamos uma cultura fechada e uma quase impossível comunicação.

Bom, essa impressão reforça o fato de eu não considerar Hong Kong parte da china. Uma cidade imponente, moderna, aberta e muito, mas muito instigante. O idioma local se chama Catanês, dialeto proveniente do mandarim, porém o inglês é falado por grande parte da população, tornando a comunicação viável. Os traços da cultura Britânica são vistos até hoje, uma vez que Hong Kong já pertenceu a Inglaterra.

Mas Hong Kong é china e não adianta. A barganha está muito presente no comércio chinês. Lá, o preço de tudo é variável, inclusive em lojas de marcas famosas, dentro de shopping centers. O chinês tem muito talento para negociar e lucrar. São frios e calculistas e essa frieza também se reflete muito nas relações pessoais.

A expêriencia fora do país, da zona de conforto, é muito interessante. Ela mostra diferentes traços do comportamento humano e explica muita coisa na história. Eu, após um período de 6 meses na china, aprendi a barganhar.

Por Augusto Reckers Christmann

 

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